Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

 

A dualidade é igual ao conceito de Yin e Yang do Taoísmo, que tudo o que existe tem o seu contrário.

Como o Budismo fala muito nos sofrimentos e insatisfações, então podemos pensar que para existir a alegria, tem que existir a tristeza, para existir o mau, tem que existir o bem, como para existir o amor, tem que existir a rejeição.

O Monge Zen Budista Genshô, ele ensina que no mundo do Absoluto não existe relatividade, e esse absoluto é a busca o praticante budista.

O Budismo visa trazer a realidade do absoluto, da plenitude, da coletividade para o indivíduo, onde ele vai se sentir integrado ao todo e a tudo o que existe, onde, segundo o Zen, não existe separação entre as pessoas.

O Zen não busca a intelectualidade, mas sim a pratica para se integrar ao todo.

A nossa mente racional é que tenta conceitualizar tudo, sengo Genshô, então fazemos comparações, e nelas surgem a dualidade, como bem e mau, justo e injusto, escuro e claro, verdade e mentira.

No absoluto não existem contrários, tudo é a mesma coisa, explica o reverendo Zen Budista.

Para Genshô, o relativo é uma construção de nossa mente, o que existe na verdade é o todo.

A visão do Taoísmo já é diferente, pois para ele tudo existe em dose dupla, mas o absoluto é formado pela união dos contrários.

Tudo o que existe tem o seu contrário, e soma dos contrários é o absoluto, porém dentro do Todo, chamado pelo Taoísmo de Tao, não existe dualidade, e tudo também faz parte de uma coisa só. 

Os taoístas também buscam o absoluto, que é fazer parte de uma coisa que é maior do que si mesmo, que é o todo, e isso é uma coisa maravilhosa.

O nome Taoísmo vem de Tao, que é o absoluto.

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